A barragem da Cagepa não tem água, e a captação em Poções praticamente não existe mais. A cidade vive o maior racionamento d'água de sua histórica. A população está se socorrendo dos poços artesianos que existem nos bairros, o que é insuficiente para atender a todos. O poço do Conjunto Amando Cunha - de maior vazão - é o mais concorrido: a Prefeitura foi obrigada até a disciplinar o acesso àquele logradouro.
Fornecer água para os residentes de Pilões é responsabilidade da Cagepa, empresa do Governo do Estado que há mais de um ano não fez nenhum investimento no Município.
Uma insignificante minoria, com o perdão do pleonasmo, achou por bem solicitar da Justiça a suspensão da cobrança das contas dos moradores, achando que com isso resolveria o problema: agravou. Agora, os consumidores não precisam mais se preocupar com o consumo e muito menos com o desperdício. A medida, ao invés de estimular o racionamento, funciona como um forte estímulo ao consumo irresponsável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário