.Na transição da Idade Média para a Contemporânea - período em que se consolidou a Monarquia Absolutista como forma de Governo - quando um Monarca morria os súditos logo gritavam, - "O Rei está morto! ... Viva o Rei!"
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À primeira vista parece uma frase sem sentido. Engano! Naquele período conturbado da história da Civilização Ocidental - momento em que a disputa pelo poder se resolvia no fio da navalha; na dose de arsênico; ou até mesmo nas fronhas dos travesseiros - o rei em vida já determinava quem seria seu sucessor: a escolha sempre caia sobre o primogênito (1º filho varão). Desta forma, ao morrer um monarca os súditos já sabiam qual era o novo rei. O herdeiro podia ter a idade que tivesse, mas já era rei e recebia naquele momento a coroa e o cetro.
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O atual rei ainda não "morreu", mas, hoje, às 17 horas, no principado dos porções, cinco determinados cavaleiros da Távora Pentagonal estarão escolhendo aquele que, em pleno verão de 2010, será aclamado por todos: Viva o Rei!
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E assim o poder permanecerá nas mãos daquelas famílias, daquele grupo seleto de pessoas.
PS.: Havia um arremedo de JUDAS entre os cinco cavaleiros da Távora Pentagonal, - e o rei anunciado foi outro.
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