Saiu a lista FIFA dos dez jogadores que iram concorrer ao melhor do mundo na Copa da África. Nenhum veste a amarelinha comandada pelo truculento Dunga. São eles: Messi (Argentina); Furlán (Uruguai); Gyan (Gana); Iniesta, Xavi e Villa (Espanha); Özil, Scweinsteiger; Robben e Sneijder (Holanda).
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Pela importância para suas equipes e por suas atuações terem contribuído para muitos dos resultados alcançados por suas seleções, entendo que a honra de melhor da Copa estará entre Villa e Sneijder, com uma leve vantagem para o último. Villa é o melhor dentro de uma equipe de vários candidatos a melhor. Sua atuação foi diferenciada, mas tem por trás dele uma grande equipe. Já Sneijder, por ser o cérebro de uma equipe que tem peças mais modestas, - embora formem a única seleção com cem por cento de aproveitamento - entendo que vai levar o prêmio da FIFA. Gyan, Messi e Furlán estão na lista para completá-la. Como suas equipes não chegaram à finalíssima, não têm muita chances. Özil e Scweinsteiger são uma boa novidade numa equipe forjada em um futebol rígido e preso a um forte esquema tático, embora eficiente e vencedor. Os dois mostraram belas jogadas, no estilo sul-americano.
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A pobre seleção de Dunga não emplacou nenhum de seus robôs. Nem poderia. Os craques brasileiros que estavam no auge de suas formas técnicas e físicas simplesmente foram ignorados pelo abusado treinador.
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Pela importância para suas equipes e por suas atuações terem contribuído para muitos dos resultados alcançados por suas seleções, entendo que a honra de melhor da Copa estará entre Villa e Sneijder, com uma leve vantagem para o último. Villa é o melhor dentro de uma equipe de vários candidatos a melhor. Sua atuação foi diferenciada, mas tem por trás dele uma grande equipe. Já Sneijder, por ser o cérebro de uma equipe que tem peças mais modestas, - embora formem a única seleção com cem por cento de aproveitamento - entendo que vai levar o prêmio da FIFA. Gyan, Messi e Furlán estão na lista para completá-la. Como suas equipes não chegaram à finalíssima, não têm muita chances. Özil e Scweinsteiger são uma boa novidade numa equipe forjada em um futebol rígido e preso a um forte esquema tático, embora eficiente e vencedor. Os dois mostraram belas jogadas, no estilo sul-americano.
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A pobre seleção de Dunga não emplacou nenhum de seus robôs. Nem poderia. Os craques brasileiros que estavam no auge de suas formas técnicas e físicas simplesmente foram ignorados pelo abusado treinador.
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