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Com mais de dez minutos do segundo tempo da prorrogação jogados, o atacante Iniesta faz o único gol da partida que dá o primeiro título de campeã à Espanha. .
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Foi um jogo marcado por muitas faltas e cartões amarelos. Na metade do segundo tempo da prorrogação a Holanda teve um zagueiro expulso por agarrar o atacante espanhol que partia em direção ao gol. O jogo também foi marcado pela perda de muitas chances de gol dos dois lados. Primeiro, o atacante Robben da Holanda perdeu um gol cara a cara com o goleiro espanhol, - o goleiro da Fúria tirou a bola com o pé. Da mesma forma fez o goleiro holandês com um chute do atacante Fabrégas. Outras oportunidades foram perdidas e o jogo foi para a prorrogação.
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A Espanha fez o gol da taça em uma jogada que veio logo após o juiz da partida não ter dado o escanteio para a Holanda, fruto de uma cobrança de falta do armador Sneijder que resvalou na defesa espanhola e foi para a linha de fundo.
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Na verdade a equipe ibérica sempre esteve melhor em campo, com mais toque de bola e maior qualidade técnica. Manteve-se fiel ao seu bom posicionamento tático. A Holanda, do segundo tempo do jogo até o final da prorrogação, era só coração.
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Valeu a paciência, coisa rara entre os latinos. A Espanha é o oitavo país a levantar uma Taça do Mundo. Se junta a Brasil (5); Itália (4); Alemanha (3); Uruguai (2); Argentina (2); Inglaterra (1) e França (1). Agora a Europa tem 10 títulos mundiais e a América do Sul 9.
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O atacante uruguaio Diego Forlán foi escolhido o Bola de Ouro; o alemão Thomas Müller, a revelação e o espanhol Iker Casillas, o melhor goleiro. A artilharia foi compartilhada por quatro jogadores: Thomas Müller (Alemanha), David Villa (Espanha), Diego Forlán (Uruguai) e Wesley Sneijder (Holanda). Pelo critério de desempate (assistência e tempo de jogo) o Alemão Müller ficou com a Chuteira de Ouro.
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Foi um jogo marcado por muitas faltas e cartões amarelos. Na metade do segundo tempo da prorrogação a Holanda teve um zagueiro expulso por agarrar o atacante espanhol que partia em direção ao gol. O jogo também foi marcado pela perda de muitas chances de gol dos dois lados. Primeiro, o atacante Robben da Holanda perdeu um gol cara a cara com o goleiro espanhol, - o goleiro da Fúria tirou a bola com o pé. Da mesma forma fez o goleiro holandês com um chute do atacante Fabrégas. Outras oportunidades foram perdidas e o jogo foi para a prorrogação.
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A Espanha fez o gol da taça em uma jogada que veio logo após o juiz da partida não ter dado o escanteio para a Holanda, fruto de uma cobrança de falta do armador Sneijder que resvalou na defesa espanhola e foi para a linha de fundo.
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Na verdade a equipe ibérica sempre esteve melhor em campo, com mais toque de bola e maior qualidade técnica. Manteve-se fiel ao seu bom posicionamento tático. A Holanda, do segundo tempo do jogo até o final da prorrogação, era só coração.
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Valeu a paciência, coisa rara entre os latinos. A Espanha é o oitavo país a levantar uma Taça do Mundo. Se junta a Brasil (5); Itália (4); Alemanha (3); Uruguai (2); Argentina (2); Inglaterra (1) e França (1). Agora a Europa tem 10 títulos mundiais e a América do Sul 9.
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O atacante uruguaio Diego Forlán foi escolhido o Bola de Ouro; o alemão Thomas Müller, a revelação e o espanhol Iker Casillas, o melhor goleiro. A artilharia foi compartilhada por quatro jogadores: Thomas Müller (Alemanha), David Villa (Espanha), Diego Forlán (Uruguai) e Wesley Sneijder (Holanda). Pelo critério de desempate (assistência e tempo de jogo) o Alemão Müller ficou com a Chuteira de Ouro.
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