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Imprevisível!... Essa é a palavra que melhor traduz o momento vivido hoje pelo Poder Legislativo de Pilões. Não há nenhum nome, dentre os nove Vereadores da Casa, que reúna as condições necessárias para ser visto como virtual novo Presidente do Legislativo mirim.
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Posso estar errado na minha avaliação - tenho influência zero na questão -, vejo a oposição minoritária, mas coesa, com seus três integrantes falando o mesmo idioma. O mesmo não se pode dizer da situação, que detém seis votos na Casa. O Vereador Crisanto cobra um compromisso assumido pelo Prefeito Coca - ainda na pré-campanha - de fazê-lo Presidente. Embora reivindique o apoio do Prefeito, Crisanto comporta-se, na maioria das vezes, como adversário, o que inibe o entusiasmo de Coca por sua candidatura. Além do mais, há um certo receio do Prefeito em criar arestas com outros pretendentes da base aliada. No meu modesto entendimento, o Chefe do Executivo deve estimular uma escolha nascida da própria base aliada, preservando assim a situação numericamente confortável que mantém no Legislativo. Numericamente, pois internamente a base não se entende quando o assunto é Mesa Diretora (coisas da democracia).
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Além de Crisanto, o Vereador Pitú e o Vereador Edilson também sonham com a Presidência, o que pode entornar o caldo. Pitú?... É 'a menina dos olhos' para alguém que tem o poder de influir. É confiável, tem bom trânsito na situação e oposição, e goza da confiança do Prefeito. No entanto, Pitú é oriundo da oposição e esse fato é questionado pelos quatros integrante originais da bancada. O mesmo peso repousa sobre o Vereador Edilson, que, no meu entender, é bastante preparado para a função. Sinceramente eu não vejo nenhum problema no fato de Pitú e Edilson virem da oposição. Entendo que, se eles estão aptos e dispostos a votarem em um dos quatro da situação original igualmente são merecedores dos votos destes.
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A corrida ao Tesouro está posta. Alinham-se na cabeceira da pista os Vereadores pretendentes: Crisanto se acomoda na faixa do centro que é mais confortável; Pitú, como quem não quer aparecer muito para a plateia, timidamente pega a faixa de fora; Edilson ocupa a terceira faixa. Na lateral da pista, à espera de um escorregão de um ou mais dos competidores oficiais, está o atual Presidente da Casa, Vereador Lourenço. Ele sonha com uma remota, mas não descartável, implosão da base governista. Seria sua única chance.
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Imprevisível!... Essa é a palavra que melhor traduz o momento vivido hoje pelo Poder Legislativo de Pilões. Não há nenhum nome, dentre os nove Vereadores da Casa, que reúna as condições necessárias para ser visto como virtual novo Presidente do Legislativo mirim.
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Posso estar errado na minha avaliação - tenho influência zero na questão -, vejo a oposição minoritária, mas coesa, com seus três integrantes falando o mesmo idioma. O mesmo não se pode dizer da situação, que detém seis votos na Casa. O Vereador Crisanto cobra um compromisso assumido pelo Prefeito Coca - ainda na pré-campanha - de fazê-lo Presidente. Embora reivindique o apoio do Prefeito, Crisanto comporta-se, na maioria das vezes, como adversário, o que inibe o entusiasmo de Coca por sua candidatura. Além do mais, há um certo receio do Prefeito em criar arestas com outros pretendentes da base aliada. No meu modesto entendimento, o Chefe do Executivo deve estimular uma escolha nascida da própria base aliada, preservando assim a situação numericamente confortável que mantém no Legislativo. Numericamente, pois internamente a base não se entende quando o assunto é Mesa Diretora (coisas da democracia).
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Além de Crisanto, o Vereador Pitú e o Vereador Edilson também sonham com a Presidência, o que pode entornar o caldo. Pitú?... É 'a menina dos olhos' para alguém que tem o poder de influir. É confiável, tem bom trânsito na situação e oposição, e goza da confiança do Prefeito. No entanto, Pitú é oriundo da oposição e esse fato é questionado pelos quatros integrante originais da bancada. O mesmo peso repousa sobre o Vereador Edilson, que, no meu entender, é bastante preparado para a função. Sinceramente eu não vejo nenhum problema no fato de Pitú e Edilson virem da oposição. Entendo que, se eles estão aptos e dispostos a votarem em um dos quatro da situação original igualmente são merecedores dos votos destes.
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A corrida ao Tesouro está posta. Alinham-se na cabeceira da pista os Vereadores pretendentes: Crisanto se acomoda na faixa do centro que é mais confortável; Pitú, como quem não quer aparecer muito para a plateia, timidamente pega a faixa de fora; Edilson ocupa a terceira faixa. Na lateral da pista, à espera de um escorregão de um ou mais dos competidores oficiais, está o atual Presidente da Casa, Vereador Lourenço. Ele sonha com uma remota, mas não descartável, implosão da base governista. Seria sua única chance.
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Implosão, se houver, também pode colocar o Vereador Luciano de Porções como uma opção de consenso da matéria implodida.
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Não vejo nenhuma chance para os demais titulares de cadeiras no Parlamento Municipal: Bianca, postada em uma agremiação partidária sólida, não tem pretensões, - está debutando na função; Luciano Lopes tem uma forte rejeição da maioria da casa, não acredito que o estimule a idéia de deixar a Secretaria de Governo, onde ele se sente confortável; Iran é visto como o candidato do ex-prefeito Herminho, o que o credencia à orfandade oficial por um lado, e à exclusão das pretensões da oposição, por outro; Por último, o Vereador Gordo não teria postura de Presidente. É docilmente manobrável além de intelectualmente modesto.
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