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8 de setembro, dia Internacional da Alfabetização
Desde 1966, um ano após a instituição da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o dia 8 de setembro é lembrado como “Dia Internacional da Alfabetização”.
Pelos critérios estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas) os países que apresentam taxas de analfabetismo abaixo de 4% da população adulta são considerados como livres do problema.
Segundo a Unesco, os 14,1 milhões de brasileiros maiores de 15 anos que não sabem ler nem escrever (10,5% da população) fazem do Brasil o campeão em números absolutos na América Latina nessa modalidade.
Alguns países da América Latina já estão livres desse mal: Argentina, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia não têm analfabetos. Juntou-se recentemente a esse grupo o Equador. Com a exceção da Argentina, todos os demais conseguiram esse feito através do método “Sim, eu posso” desenvolvido em Cuba e transplantado para os demais países com o patrocínio da Venezuela de Hugo Chaves. A informação, embora com a chancela da Unesco, não é confiável uma vez que os governos desses países são recorrentes na fabricação de dados que os favoreçam e os auxiliem a se perpetuarem no poder. A Unesco apenas reúne as informações fornecida por cada país.
A América Latina ainda tem 25 milhões de analfabetos. Desse total a grande maioria encontra-se no Brasil e no México, países mais populosos da região.
Desde 1966, um ano após a instituição da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o dia 8 de setembro é lembrado como “Dia Internacional da Alfabetização”.
Pelos critérios estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas) os países que apresentam taxas de analfabetismo abaixo de 4% da população adulta são considerados como livres do problema.
Segundo a Unesco, os 14,1 milhões de brasileiros maiores de 15 anos que não sabem ler nem escrever (10,5% da população) fazem do Brasil o campeão em números absolutos na América Latina nessa modalidade.
Alguns países da América Latina já estão livres desse mal: Argentina, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia não têm analfabetos. Juntou-se recentemente a esse grupo o Equador. Com a exceção da Argentina, todos os demais conseguiram esse feito através do método “Sim, eu posso” desenvolvido em Cuba e transplantado para os demais países com o patrocínio da Venezuela de Hugo Chaves. A informação, embora com a chancela da Unesco, não é confiável uma vez que os governos desses países são recorrentes na fabricação de dados que os favoreçam e os auxiliem a se perpetuarem no poder. A Unesco apenas reúne as informações fornecida por cada país.
A América Latina ainda tem 25 milhões de analfabetos. Desse total a grande maioria encontra-se no Brasil e no México, países mais populosos da região.
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