O Ex-Prefeito Iremar Flor de Souza passou os oitos anos de seus dois mandatos atirando contra os prefeitos que o antecederam, especialmente contra os Ex-Prefeitos Marinésio Ramalho e Hermes Castro. Condenava especialmente o fato de os dois Ex-Prefeitos terem atrasado os salários dos funcionários. Também os acusou de terem deixado a Prefeitura com várias dívidas, inclusive inadimplente com alguns órgãos Federais.
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Por ironia do destino o falastrão "errou a mão" nos quase R$ 1.500.000,00 (Hum milhão e meio de reais) que a Prefeitura recebeu no mês de Dezembro de 2008, último de sua medíocre gestão, e deixou os funcionários sem seus salários. Tiveram que amargar um final de ano sem dinheiro no bolso.
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Para escapar à mancha histórica, o bicheiro confesso vem usando as rádios da região. Ele e seu fiel escudeiro - que faz tão bem o papel de bobo da corte - vivem no rádio tentando explicar o inexplicável. A verdade é apenas uma: não havia, no dia 31 de dezembro de 2008, dinheiro em conta que pudesse pagar a folha de funcionários da Prefeitura Municipal de Pilões. Isso é fato! Também é fato que a prefeitura não pôde retirar talonário de cheques na rede bancária por se encontrar no Cadastro de emitentes de cheques sem fundo (CCF) do Banco Central do Brasil, fruto de um cheque sem provisão que o Sr. Iremar passou no final de seu governo. Outro fato lamentável dá conta de que a Prefeitura está impossibilitada de firmar convênios por se encontrar inadimplente em órgãos Federais, coisa que o Sr. Iremar tanto condenou em outros gestores, mas que não teve o cuidado de evitar.
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Foram identificadas outras irregularidades na gestão do Ex-Prefeito, dentre elas, uma dívida de mais de 230 mil com a Energisa; mais de 120 mil com a Cagepa (só numa conta há um débito negociando e não paga de quase 100 mil reais); a Telemar tem um débito a receber superior a 13 mil reais. Somem-se a isso vários débitos com as operadoras de telefonia móvel. O Prefeito Coca ainda não abriu a caixa-preta do INSS. Deve haver coisa feia lá.
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Não bastasse tamanho desmando, faz parte dessa herança maldita o sumiço de um "Notbook" no valor de 6 mil reais; um "datashow"; várias baterias de carros; muitos ventiladores; todas as lâmpadas do prédio da Prefeitura; dois pneus do carroção da carne; todas as ferramentas do setor de Infra-Estrutura. Nem mesmo o carroção do lixo escapou à fúria da administração Flor de Souza: seus quatro pneus sumiram num passe de mágica.
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Por ironia do destino o falastrão "errou a mão" nos quase R$ 1.500.000,00 (Hum milhão e meio de reais) que a Prefeitura recebeu no mês de Dezembro de 2008, último de sua medíocre gestão, e deixou os funcionários sem seus salários. Tiveram que amargar um final de ano sem dinheiro no bolso.
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Para escapar à mancha histórica, o bicheiro confesso vem usando as rádios da região. Ele e seu fiel escudeiro - que faz tão bem o papel de bobo da corte - vivem no rádio tentando explicar o inexplicável. A verdade é apenas uma: não havia, no dia 31 de dezembro de 2008, dinheiro em conta que pudesse pagar a folha de funcionários da Prefeitura Municipal de Pilões. Isso é fato! Também é fato que a prefeitura não pôde retirar talonário de cheques na rede bancária por se encontrar no Cadastro de emitentes de cheques sem fundo (CCF) do Banco Central do Brasil, fruto de um cheque sem provisão que o Sr. Iremar passou no final de seu governo. Outro fato lamentável dá conta de que a Prefeitura está impossibilitada de firmar convênios por se encontrar inadimplente em órgãos Federais, coisa que o Sr. Iremar tanto condenou em outros gestores, mas que não teve o cuidado de evitar.
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Foram identificadas outras irregularidades na gestão do Ex-Prefeito, dentre elas, uma dívida de mais de 230 mil com a Energisa; mais de 120 mil com a Cagepa (só numa conta há um débito negociando e não paga de quase 100 mil reais); a Telemar tem um débito a receber superior a 13 mil reais. Somem-se a isso vários débitos com as operadoras de telefonia móvel. O Prefeito Coca ainda não abriu a caixa-preta do INSS. Deve haver coisa feia lá.
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Não bastasse tamanho desmando, faz parte dessa herança maldita o sumiço de um "Notbook" no valor de 6 mil reais; um "datashow"; várias baterias de carros; muitos ventiladores; todas as lâmpadas do prédio da Prefeitura; dois pneus do carroção da carne; todas as ferramentas do setor de Infra-Estrutura. Nem mesmo o carroção do lixo escapou à fúria da administração Flor de Souza: seus quatro pneus sumiram num passe de mágica.
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A cada dia que se passa fica mais patente que a gestão do Sr. Flor foi eficiente apenas no rádio. Na prática, tudo não passava de um terrível engodo. Era só "casca".
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