sábado, 10 de maio de 2008

À Minha Querida Mãe,

Cristina

Quem me agasalhou em seu próprio ventre?
Quem primeiro me chamou de filho?
Quem me fez o primeiro afeto?
Quem me ensinou os primeiros passos?
Quem me fez o primeiro sinal-da-cruz?

Foi você, Mamãe!

Você, que apesar da distância, ainda me aquece a alma.
Você que, mesmo não podendo ouvi-la, sigo os seus chamados.
Você que, embora não a tenha mais comigo, me traz alento.
Você a quem nem mesmo o infinito fez desistir de guiar-me os passos.
Você que ainda ORA por mim,... Eu sei!... Eu sinto!

Feliz dias da mães, minha querida!

Um comentário:

  1. A homenagem que você ora presta à sua querida mâe, de forma literária, clássica e por que não dizer poética, deixa uma reflexão profunda nas cinco primeiras orações, por assim formar uma mensagem pluralista onde quase todos os filhos se encaixam. Porém se analisada com profundidade ela é de uma singularidade perfeita. Resume tudo o que um coração iluminado sente por amor àquela que lhe deu a LUZ e que pela sua bondade permanece na memória dos seus.

    Parabéns à sua Cristina e a todas as mâes de Pilões.

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