Onde você estava na manhã do dia primeiro de maio de 1994? Com quem você estava? Fazia o que naquela fatídica manhã em que você, eu, o Brasil e o mundo perdemos Ayrton Senna da Silva?
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Acordei eufórico na manhã daquele dia. Estava no meu apartamento na Rua Capitão João Alves de Lira, em Campina Grande. Tinha como certo mais um show do nosso Senna em terras italianas. Eram uma constante as vitórias daquele brasileiro que nos trouxe tantas alegrias; tantos gritos de vitórias; tantas manhãs ensolaradas pela luz de seus triunfos, - as chuvas que caíam nos autódromos onde se realizavam as corridas avivavam ainda mais o sol para nós brasileiros, tamanho era o desempenho do Ayrton pilotando sob água.
Acordei eufórico na manhã daquele dia. Estava no meu apartamento na Rua Capitão João Alves de Lira, em Campina Grande. Tinha como certo mais um show do nosso Senna em terras italianas. Eram uma constante as vitórias daquele brasileiro que nos trouxe tantas alegrias; tantos gritos de vitórias; tantas manhãs ensolaradas pela luz de seus triunfos, - as chuvas que caíam nos autódromos onde se realizavam as corridas avivavam ainda mais o sol para nós brasileiros, tamanho era o desempenho do Ayrton pilotando sob água.
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No treino do dia anterior um piloto havia morrido, vitimado por um terrível acidente. Ayrton apareceu debruçado sobre o aerofólio de sua Williams-Renault, com um olhar distante, uma melancolia estampada no rosto e nos gestos como se prenunciasse o amanhã. E o amanhã veio fatídico, estupidamente fatídico para todos nós amantes dos heróis; admiradores das almas leves; entusiastas da leveza de espírito. Ayrton Senna da Silva - pilotando seu bólido à frente de todos, como era de costume - a mais de 300 quilômetros por hora não fez a Tamburello. Chocou-se contra o muro daquela curva de Ímola, e se foi aos 34 anos de vida.
No treino do dia anterior um piloto havia morrido, vitimado por um terrível acidente. Ayrton apareceu debruçado sobre o aerofólio de sua Williams-Renault, com um olhar distante, uma melancolia estampada no rosto e nos gestos como se prenunciasse o amanhã. E o amanhã veio fatídico, estupidamente fatídico para todos nós amantes dos heróis; admiradores das almas leves; entusiastas da leveza de espírito. Ayrton Senna da Silva - pilotando seu bólido à frente de todos, como era de costume - a mais de 300 quilômetros por hora não fez a Tamburello. Chocou-se contra o muro daquela curva de Ímola, e se foi aos 34 anos de vida.
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Após o acidente me dirigi ao apartamento de minha noiva Socorro e lá permaneci triste, chocado, desolado. O anúncio da morte de Senna ainda não havia sido feito oficialmente. O aperto no peito alertava-me para o pior. No início da tarde o reporte da TV Globo, Cabrine, anunciou: morreu Ayrton Senna da Silva, vítima de um acidente na Fórmula Um...
Após o acidente me dirigi ao apartamento de minha noiva Socorro e lá permaneci triste, chocado, desolado. O anúncio da morte de Senna ainda não havia sido feito oficialmente. O aperto no peito alertava-me para o pior. No início da tarde o reporte da TV Globo, Cabrine, anunciou: morreu Ayrton Senna da Silva, vítima de um acidente na Fórmula Um...
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Aquele anúncio tirou-me o chão. A garganta secou. As lágrimas
faltaram-me. Minhas manhãs de Domingo cessaram. Morreu aquele que provocou, em
todos os brasileiros, dois dos mais valorosos sentimentos que um ser humano
possa ter: gratidão e amor. Amei cada gesto, cada palavra, cada olhar que Ayrton nos fez. Tenho profunda gratidão por
tudo que Ele nos deu.
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Obrigado Ayrton! Você será sempre Ayrton Senna do Brasil, o mais extraordinário piloto da história do automobilismo mundial!
Obrigado Ayrton! Você será sempre Ayrton Senna do Brasil, o mais extraordinário piloto da história do automobilismo mundial!
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