.
Vivemos um período político-eleitoral no país. É época de buscar os votos. Muitos estão à cata deles por todos esses rincões do meu Brasil.
.
Fazer política requer, de certa forma, uma visão empresarial.
.
Sim! Convencer pessoas a votar em você ou em alguém que você indique é como administrar uma empresa e conseguir fazer com que seus funcionários (apoiadores) rendam o máximo, e que esse máximo conseguido possa ser aceito pelo cliente (eleitor).
.
Numa visão empresarial, o nível institucional - que pensa e formaliza a estratégia da organização - precisa apoiar-se em uma multiplicidade de planos situados estrutura abaixo, em direção à base, ao chamado "piso da fábrica". Para levar adiante o seu planejamento estratégico, o nível institucional precisa do nível intermediário com seus planos táticos que, por sua vez, prescinde do nível operacional e seus planos operacionais. Só assim alcança-se o objetivo da empresa que são os efeitos sinegísticos; a satisfação empresarial através dos resultados objetivados.
.
É assim, também, na política. Lá em cima (no nível institucional) encontram-se os responsáveis pelo planejamento estratégico. Por si só esses estrategistas não teriam como chegar ao eleitor, precisam da figura representada pelas lideranças regionais (nível intermediário) que possam montar os planos táticos na perspectiva de, - como chegar ao eleitor? - É aí que entra o responsável pelos planos operacionais (nível operacional), representado, na prática, por pequenas lideranças locais ou familiares. É nesse nível que surge o voto (efeito sinergístico da política).
.
Assim como na organização empresarial, na política, um planejamento estratégico que vise o voto do eleitor precisa da participação integrada das demais forças organizadas em cascata. Precisa de quem se pergunte "o que fazer?", mas também precisa do que determina "onde fazer", e, principalmente, de quem saiba "como fazer".
.
Eu, particularmente, me identifico com o piso da fábrica! Lá, eu sou doutor.
.
Vivemos um período político-eleitoral no país. É época de buscar os votos. Muitos estão à cata deles por todos esses rincões do meu Brasil.
.
Fazer política requer, de certa forma, uma visão empresarial.
.
Sim! Convencer pessoas a votar em você ou em alguém que você indique é como administrar uma empresa e conseguir fazer com que seus funcionários (apoiadores) rendam o máximo, e que esse máximo conseguido possa ser aceito pelo cliente (eleitor).
.
Numa visão empresarial, o nível institucional - que pensa e formaliza a estratégia da organização - precisa apoiar-se em uma multiplicidade de planos situados estrutura abaixo, em direção à base, ao chamado "piso da fábrica". Para levar adiante o seu planejamento estratégico, o nível institucional precisa do nível intermediário com seus planos táticos que, por sua vez, prescinde do nível operacional e seus planos operacionais. Só assim alcança-se o objetivo da empresa que são os efeitos sinegísticos; a satisfação empresarial através dos resultados objetivados.
.
É assim, também, na política. Lá em cima (no nível institucional) encontram-se os responsáveis pelo planejamento estratégico. Por si só esses estrategistas não teriam como chegar ao eleitor, precisam da figura representada pelas lideranças regionais (nível intermediário) que possam montar os planos táticos na perspectiva de, - como chegar ao eleitor? - É aí que entra o responsável pelos planos operacionais (nível operacional), representado, na prática, por pequenas lideranças locais ou familiares. É nesse nível que surge o voto (efeito sinergístico da política).
.
Assim como na organização empresarial, na política, um planejamento estratégico que vise o voto do eleitor precisa da participação integrada das demais forças organizadas em cascata. Precisa de quem se pergunte "o que fazer?", mas também precisa do que determina "onde fazer", e, principalmente, de quem saiba "como fazer".
.
Eu, particularmente, me identifico com o piso da fábrica! Lá, eu sou doutor.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário